Na guerra e no amor
Não se conta a armaria
Quase tudo é sofrimento
Uns de tormento e dor
Outros de louco ardor
Ainda que em fingimento
E no calor da refrega
Se encontrem foragidos
Que à luta dizem não
Sem o sabor da vitória
Ficam lerdos na paixão
Saem os vivos cansados
Em esforços demonstrados
E nos fervores criativos
Saem triunfadores, altivos
Por alcançarem glória
Pois…
Dos fracos não reza a história.
A sanidade perdura, se não chegar a loucura de uma doida paixão.
05/12/2009
Karl d’Jo Menestrel
2 comentários:
Adorei a foto!
Essa é uma guerra boa, a guerra do amor, dos dedos entrelaçados, dos corações apaixonados.
É uma pena que nem sempre dá para enlouquecer a sanidade, eis que a razão briga com a emoção, e nessa luta insana vence a razão.
beijos
que lindoo!!
bjosss...
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