Quando vens ter comigo
Assim, pela tardinha
No lusco-fusco do Sol,
Te sentas a meu lado
Num aconchego a mim,
Ver o poente, que longe brilha
Me revigoras ao sentir teu cetim.
Tenho-te nos meus braços,
Olhamos a imensidão
Sem nada dizer, recordamos…
Ou sorrindo, sonhamos…
Sentindo a vida passar
Se cruzam nossos olhares
A época vai passando…
Tingindo o encantamento…
23/08/2011
Karl d’Jo Menestrel – Momentos
4 comentários:
Primeiro preciso dizer que fico contente em ler seu poema. E o contente rima com encantamento...mesmo que não me rime na forma escrita, rima na forma do sentir.
Um poema que passa muito carinho.
abraço!
Nem lembrei que encatamento rima com contentamento...e quando o olhar se perdia no firmamento olhando o cruzeiro do sul em Bonito, ou o pôr do sol na praia do Jacaré...ou a lua em Viana do Castelo....bem, era tudo encantamento e contentamento...e sonhos realizados.
outro abraço!
(Poxa a chorona está com os olhos cheios de lágrimas.)
que gostoso ler aqui hj.
bjos...
Relendo. E sentindo as belezas da palavras.
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