domingo, 22 de novembro de 2009

Doce sentimento




É o que vejo em ti…
Ternura no olhar,
Ternura no sentimento…

Ternura...
Quando envolves teus braços
Em meu corpo.
Quando sinto teus lábios nos meus
Teu corpo cálido me envolvendo
Brotando vida, me acolhendo.


Ternura…
Quando tua mão, passa em minha face
Quando avassalas palavras doces
Teus sorrisos são gostosos,
Está longe a ilusão…
Sinto tua presença constante
Me oferecendo braçados
Atados, de constante paixão

Ternura…
Ó doce e perpétuo sentimento
Detonando luz, que me faz feliz,
Intrincada mole de encantamento
Que arranca na génese a geratriz.



22/11/2009
Karl d’Jo Menestrel

1 comentários:

Paula Barros disse...

Uma pessoa bem especial me fez entrar em contato com a palavra ternura, depois essa pessoa me demonstrou alguns mimos com ternura.

Essa ternura com carinho que acaricia alma e corpo é muito gostosa.

abraços com ternura, grande poeta!