Será que, já não crio objectivos?
Será que, já não crio sonhos?
Será que, só crio ilusões?
Existem momentos, em que estou fora do jogo,
Logo existe mão divina, que baralha e dá as cartas novamente,
Quero sair da mesa, mas dou conta que o jogo não pára.
É constante o rodar da vida e assim será eternamente.
Já não persigo objectivos, frequento antes desafios,
Me desafiam… Me desafio a mim próprio perseguindo sonho
Por vezes na ilusão, construo estradas e caminhos
Que criam objectivos, que já não quero… Pois não são meus.
Já não me iludo, mas continuo sonhando no que quero.
Sofro de arrebates, a vida me encanta, o palpitar de gente seduz
Esse caminho percorro, persigo como a luz que me entra na janela
Sem pedir licença a gente, se instala e cativa.
Já não corro, ando… Por isso objectivos... Não.
Crio sonhos, que embalo na ilusão…
Tenho elos no coração…
Sinto sentimentos, emoção…
Em que embarca agitação.
Objectivos têm data, imposição,
Que trazem gente amarrada
Coisa danada, obrigada.
Mas a final objectivos tenho...
Só que sem data marcada.
24/01/2010
Karl d’Jo Menestrel
5 comentários:
Oi! O que acabei de postar também fala de ilusão. rsrs
Ser leve na ilusão, voar feito um pássaro
O único elo, a unica corrente que prende no mundo de ilusão
É a fantasia, o carinho, a ternura
Deixar as asas da imaginação baterem livremente....
abraço de pássaro
obrigado amigo MENESTREL pela sua visita esta nos deixa bastante feliz sabr que alguem está nos lendo e comentando abraços fraternos a vc e familia.Da amiga CELINA
os seus poemas continúam bonitos desejolhes muitas espiraçoes mostra a sensibilidade de sua alma nobre. da amiga CELINA
Estou relendo, olhando com outros olhos, sentindo com outro sentido...faz sentido.
abraço forte!
Obrigado por poder desfrutar de tão leve poesia. Abs.
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