quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Rosa de Paixão



De desnorteado, perdido
Atinei na vereda que queria
Encontrei o meu sentido
Fiquei sabendo para onde ia

Numa mocinha trigueira
Encontro mulher verdadeira
Que me enche de ternura,
Amor, fascínio e doçura
Nunca criamos rotura
Mesmo que se encontre fissura
Nos damos de coração
Sem entrar na confusão.

Com olhos de encantar
Teu sentido é tão selecto
Sem deixares de caminhar
M’assistes no trilho certo

Colocámos mão na mão
Promessas então fizemos
Nem nos sonhos ou na razão
Não quebrámos ou desfizemos

És minha Rosa de paixão
Me acompanhas nos sonhos
E na activa e forte união
Me dás teus olhos risonhos

Desabrochando pétalas de amores,
Me destes as mais lindas flores

20/01/2010
Karl d’Jo Menestrel

2 comentários:

Paula Barros disse...

Que homenagem linda a sua formosa Rosa, e ao seu jardim encantado.

O jardineiro cuida da rosa e a rosa cuida do jardineiro, tantos anos de caminhadas, ternura, carinho, e flores a florir a vida.

Lindo!

abraço fraterno

Paula Barros disse...

Estou relendo esse também, sempre é bom reler esse amor, esse carinho imenso.

abraço