sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rosas Minhas


De uma Rosa terna, calorosa,
Brotaram da Rosa botões
Que mostram ser lindos, formosos,
Numa qualquer das versões,
E acertadas no amor
Foram tratadas para sentirem,
Magia e exalarem paixão,
E na criada afeição possuírem,
Muito afecto, compreensão,
Para ornamentar meu coração

Brotaram delas rebentos
Mimos que não dispenso,
Dão provas de sentimentos
De incutido amor imenso,
São novas Rosas no estar,
São venturas de bem-querer
São flores de sempre amar,
São felicidades a não perder,
São as dádivas do amor,
Concorrem na igualdade
Suas pétalas um primor
Na exuberante amizade,

São parte do meu cordão
Uma Carla outra João,
Ambas de nome Maria
Que de antemão me dão,
Crescente e forte alegria.

29/01/2010
Karl d’Jo Menestrel

1 comentários:

Paula Barros disse...

Gosto de imaginar esse seu "jardim", florido, que brota sorrisos, que emana cheiro de amor.

Um jardim, com Rosas e Rosinhas, flores coloridas do sentir.

abraços em todas as flores.